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quarta-feira, 27 de maio de 2009

Esculturas para tocar | Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura



"Exposição Esculturas para tocar"
Até 31 de Maio, o frade dominicano espanhol Alfonso Salas, expõe no Centro Cultural do Patriarcado de Lisboa (junto à Igreja de S. Vicente) «Esculturas para Tocar».
A mostra, que pode ser visitada das 10h00 às 17h00, é composta por 30 peças executadas em matérias-primas várias (madeira, bronze, pedra, poliéster).

segunda-feira, 25 de maio de 2009

SANTA MARIA EGIPCÍACA



imagem em madeira policromada,
antes e após a intervenção
(image in polychromed wood,
before and after intervention)
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sexta-feira, 22 de maio de 2009

CRUCIFIXO



imagem fragmentada, antes da intervenção
e imagem colocada na respectiva cruz, após a intervenção
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terça-feira, 19 de maio de 2009

IMAGINÁRIOS CONTEMPORÂNEOS - IN REVISTA COMMUNIO

Teologia e cultura
Revista «Communio» dedica edição aos «imaginários contemporâneos»
Sucintamente, podemos definir imaginário como a fábrica de imagens, representações e visões, coletivas ou pessoais, que dá expressão à maneira de conceber a nossa relação com o mundo e com outrem. No plano individual, existe no homem uma dimensão intrínseca da função imaginária: a força do símbolo, o peso da imagem, constituem uma espécie de fantástico transcendental sem o qual não podemos passar; no plano coletivo, e segundo M. Eliade, a criação de mitos fornece aos homens modelos de comportamento, e dá à existência o seu verdadeiro sentido. Esta penetrante interpretação de Eliade, segundo Julien Ries, pôs em relevo um facto novo na definição de mito: "o comportamento mítico não é um comportamento pueril (...). É um modo de estar/ser no mundo... " Reconhece-se, deste modo, que as questões que o mito traz à reflexão são sempre atuais. Como o afirmava M. Maffesoli a propósito do enorme êxito dos livros de Harry Potter: "O sucesso do aprendiz de feiticeiro está aí para nos recordar que, a longo prazo, as sociedades têm necessidade de mitos. Elas criam-nos, recriam-nos, ou anicham-se naqueles que, sob formas diversas, sempre existiram."
No mundo ocidental, desde a época das Luzes, vivemos um poderoso movimento iconoclasta e de desmitologização: venera-se a "positividade", os factos históricos, a máquina, o racional. Ironicamente, ao querer-se superar o "obscurantismo" do mito cria-se um outro mito - o do positivismo. Deu-se, depois, o movimento contrário: o ressurgimento do imaginário, em geral, e do mito, em particular. Ora, os produtos que emergem da imaginação humana exercem uma atração bastante disseminada pelas várias formas de expressão cultural.
Este número da «Communio» pretende contribuir para uma reflexão sobre a pertinência de uma cultura da visão imaginativa, nomeadamente ao favorecer uma abertura ao Evangelho e ao cristianismo (dizia C.S. Lewis que na vida de Cristo "o mito se tornou realidade").
O fascículo abre com um artigo de Michael Devaux, Itinerarium imaginationis ad Deum, sobre até onde nos pode levar a imaginação no caso da literatura e, muito particularmente, da literatura fantástica hoje tão divulgada graças ao sucesso de livros - e também dos filmes a que deram origem - como O Senhor dos Anéis (J.R.R. Tolkien), Crónicas de Nárnia (C.S. Lewis) e a série de Harry Potter (J.K. Rowling).
A Bíblia constitui, como nota J. Tolentino Mendonça em A Bíblia e o Fantástico, um laboratório imenso e até desconcertante das possibilidades da linguagem humana, e portanto só seria de admirar que não recorresse às diversificadas ferramentas que a linguagem oferece: narrativa histórica ao lado da poética, ou Revelação e Imaginação. A abundante presença do fantástico no texto bíblico faz emergir o sobrenatural e o seu efeito tumultuoso, forçando as portas de um mundo que a mera razão e ordem natural não logram explicar. Ao mesmo tempo, contudo, a Bíblia investe num movimento teológico contrário, modificando este género literário em vista da coerência própria da Revelação.
Olivier Riaudel, em Prescindir do mito e da desmitologização, observa que o próprio Platão, que fixou e nos legou o conceito de mito criticando-o pelo seu antropomorfismo, não deixou de apelar a vários mitos. No que respeita ao programa de desmitologização de R. Bultmann, é evidentemente legítimo interrogar o enunciado dos textos mitológicos da Escritura; mas não pode ser adotada uma definição de mito tão simplista como a que o identifica com aquilo que o homem moderno, esclarecido e científico, tem por inaceitável ou incompreensível.
No artigo Da boa utilização da literatura fantástica, Suzanne Bray funda-se na sua experiência de docente universitária e sobretudo de "pregadora leiga" (anglicana) para explicar, com base em três exemplos concretos, que a atual literatura fantástica, assim como os filmes nela inspirados, se adequam à transmissão da mensagem cristã. Obras como as de C.S. Lewis, J.R Tolkien e J.K. Rowling, envolvendo ou não, explicitamente, a imagética cristã, socorrem-se da mitologia clássica e até da alquimia e estão impregnadas de simbolismo, poética e metáfora, o que lhes permite dizer o que de outro modo seria porventura inexprimível.
Até aqui, considerámos o imaginário enquanto incide no campo da literatura. Mas também no mundo físico, muitas vezes, imagens utilizadas para descrever os fenómenos são do domínio da fantasia e da imaginação, apoiando o domínio da experiência, método fundamental de verificação. Na Física quântica vamos encontrar uma experiência, descrita e explicada por Carlos Salema em O gato de Schrödinger, que procura entender o comportamento dos objetos quânticos, imaginando um gato dentro de uma caixa fechada. Segundo o postulado da sobreposição, dentro da caixa e enquanto não é observado, o gato está simultaneamente vivo e morto. Como observa o Autor do artigo, um outro gato conhecido com propriedades quânticas é o gato Cheshire de Alice no País das Maravilhas, que aparece e desaparece quando e como quer. Daqui podemos inferir que há experiências imaginárias importantes para fazer progredir a ciência.
Seria no mínimo questionável não nos referirmos, no âmbito desta temática, também o mundo virtual. António Spadaro SJ, em Second Life: o desejo de uma "outra vida", introduz-nos num mundo onde, de maneira simulada, temos a possibilidade de viver uma espécie de "segunda vida" digital. O artigo descreve pormenorizadamente este fenómeno que tem conquistado milhares de adeptos, avaliando os seus riscos e as suas oportunidades. A terra digital é igualmente, a seu modo, "terra de missão"; por isso, devemos estar atentos a um mundo no qual o homem pretende também encontrar-se a si mesmo. A terminar a secção temática, apresentamos o testemunho de uma jovem, M. Leonor Frazão, que nos fala da importância que têm para si as Histórias fantásticas.
Na secção Perspectivas, publica-se a conclusão do ensaio antropológico de F. Micael Pereira sobre Sexualidade. Não esquecendo que estamos a comemorar o Ano Paulino, apresenta-se ainda o artigo de Thomas Söding sobre a teologia paulina da liberdade. A fechar o número, António Rego deixa-nos uma meditação sobre os tempos livres, a propósito da publicação do caderno "Do tempo livre à libertação do tempo", da responsabilidade do Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura, e cuja leitura se recomenda vivamente.
Em 2009 a Revista «Communio» apresentará os seguintes temas: Entrada de Jesus em Jerusalém; Ação Social da Igreja; Um mundo que Nasce; Paternidade e Maternidade.

Maria C. Branco, Rui Madeira, José Patrício
In Revista Communio (Apresentação)18.05.09
http://www.revistacommunio.com/

segunda-feira, 18 de maio de 2009

SANTO ANTÓNIO DE LISBOA (OU PÁDUA)



REGITO FOTOGRÁFICO
ANTES E APÓS A INTERVENÇÃO
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quinta-feira, 14 de maio de 2009

NOSSA SENHORA DA SALVAÇÃO





Nesta sequência de imagens podemos
verificar o preenchimento e
reintegação de uma grande fenda
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quarta-feira, 13 de maio de 2009

NOSSA SENHORA DA SALVAÇÃO



ASPECTO DA BASE ANTES E APÓS
A INTERVENÇÃO DE CONSERVAÇÃO E RESTAURO
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segunda-feira, 11 de maio de 2009

SANTA LUZIA



IMAGEM EM MADEIRA, ESTOFADA
(ANTES E APÓS A INTERVENÇÃO)
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sexta-feira, 8 de maio de 2009

SANTO ANTÓNIO DE LISBOA (OU PÁDUA)



IMAGEM DE SANTO ANTÓNIO
ANTES E APÓS A LIMPEZA
(INEXISTÊNCIA DO MENINO
JESUS SOBRE O LIVRO)
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quinta-feira, 7 de maio de 2009

SÃO VICENTE



IMAGEM DO MÁRTIR SÃO VICENTE
ANTES E APÓS A INTERVENÇÃO
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segunda-feira, 4 de maio de 2009

MOSTEIRO DE SANTA MARIA DE ALMOSTER


VISTA DO INTERIOR DO MOSTEIRO DE
SANTA MARIA DE ALMOSTER,
CONCELHO DE SANTARÉM
CLASSIFICADO COMO MONUMENTO NACIONAL
ALGUMA DA NOSSA EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL TAMBÉM PASSOU POR AQUI...
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CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS - Fan Box

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