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terça-feira, 30 de junho de 2009

PATOLOGIAS EM ESCULTURA



FENDA AO NÍVEL DO SUPORTE DE MADEIRA,
A QUAL AFECTOU TAMBÉM AS CAMADAS SUPERFICIAIS
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segunda-feira, 29 de junho de 2009

NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO - INTERVENÇÃO DE CONSERVAÇÃO E RESTAURO



REGISTO FOTOGRÁFICO DA PARTE SUPERIOR
DA OBRA ANTES E APÓS A INTERVENÇÃO
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quinta-feira, 25 de junho de 2009

NOSSA SENHORA DA GRAÇA



REGISTO ANTES E APÓS A
INTERVENÇÃO DE CONSERVAÇÃO E RESTAURO
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quarta-feira, 24 de junho de 2009

SANTA CECÍLIA - ANTES E APÓS INTERVENÇÃO



IMAGEM MUITO BELA, COM UM ESTOFADO
DE GRANDE QUALIDADE TÉCNICA
E ESTETICAMENTE IRREPREENSÍVEL
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terça-feira, 23 de junho de 2009

NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO - INTERVENÇÃO DE CONSERVAÇÃO E RESTAURO



ASPECTO DA BASE DA ESCULTURA
ANTES E APÓS A INTERVENÇÃO
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segunda-feira, 22 de junho de 2009

NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO - INTERVENÇÃO DE CONSERVAÇÃO E RESTAURO



DOIS REGISTOS DESTE BELO EXEMPLAR
DA IMAGINÁRIA DO SÉCULO XVIII PORTUGUÊS
(ANTES E APÓS A INTERVENÇÃO)
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segunda-feira, 15 de junho de 2009

IMAGEM DE ROCA - Nª SRª DA ASSUNÇÃO



REGISTO FOTOGRÁFICO DO REVERSO
ANTES E APÓS A INTERVENÇÃO
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sexta-feira, 12 de junho de 2009

RESTAURO DE IMAGEM DE ROCA



ASPECTO DO ROSTO E PEITO DA IMAGEM DE Nª SRª
ANTES E APÓS A INTERVENÇÃO DE
CONSERVAÇÃO E RESTAURO
OS DESTACAMENTOS DA POLICROMIA,
NESTE CASO CONCRETO, DEVIAM-SE,
SOBRETUDO AO ATAQUE DE INSECTOS XILÓFAGOS
NO SUPORTE DE MADEIRA
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quarta-feira, 10 de junho de 2009

IMAGEM DE ROCA - NOSSA SENHORA



TIPOLOGIA DE IMAGEM MUITO
DIFUNDIDA AO LONGO DO SÉCULO XVIII.
ESTAS IMAGENS ERAM POSTERIORMENTE VESTIDAS
E ADORNADAS COM CABELOS NATURAIS,
DANDO UM REALISMO CÉNICO IMPRESSIONANTE,
NAS PROCISSÕES EM QUE PARTICIPAVAM
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terça-feira, 9 de junho de 2009

O que torna uma obra de arte uma obra religiosa?

Hoje trazemos aqui um tema bastante interessante,
da autoria do Sr. Padre José Tolentino de Mendonça, o qual achamos pertinente lançar aqui no blog:

O que torna uma obra de arte uma obra religiosa?

"Toda a minha obra é religiosa"
Henri Matisse

1. Depois do sigilo divino esboçado nas Catacumbas, depois do ouro bizantino, da soberana epifania dos ícones, depois do Românico e do Gótico, do Barroco e de tudo o que, Modernidade adentro, se seguiu, torna-se imperioso perguntar: o que é que nos dá, na relação com uma obra de arte, a consciência de estarmos também diante de uma obra religiosa?
2. O século XX deve ao teólogo que orientou a tese de doutoramento de Adorno, Paul Tillich, a resposta mais esclarecedora. Ousando contrariar séculos de redundância, ele defende que aquilo que une Arte e Religião não é, em última análise, o motivo tratado, mas sim o estilo. Não basta moldar um crucifixo ou um santo, nem escolher como tópico da produção artística uma cena bíblica. Precisamente um entendimento assim conduziu à banalidade e à dispersão que avultam na representação do sagrado. Segundo Tillich, “o estilo artístico encontra em si mesmo uma significação religiosa”. Esta, ou existe no interior dele ou não existe de todo, pois não pode ser infundida, nem acrescentada. Nessa linha, a frase certeira de Matisse: “Na Arte, o que se pode dizer por palavras não conta”. O estilo é que constitui a genuína “experiência do Espírito”, o fluxo de criação que faz estalar pelo fundo da forma “os limites da forma”, que torna o visível invisível e, talvez, e talvez, vice-versa.
3. O que torna uma obra de arte uma obra religiosa? Não é o primado do tema, nem o contexto de produção, exposição e uso. Cristina Campo, leitora devotada de Tillich, diria que o determinante está na categoria de “imperdoável”: nessa respiração não contemporânea e mesmo em ruptura com o seu contexto, que a faz mover em incontestável paixão pelo absoluto. “O que é não se pode dizer / pode-se dizer o que não é”, avisa o provérbio, pois daqui para a frente o que se disser por palavras não conta. Mas algumas imagens que a escritora italiana descobre trazem em nosso socorro o indizível: a da seta que em nenhum momento é mais imóvel do que em pleno voo, a dos olhos que «fitaram a beleza e não fugiram dela». Sobre as representações precisamente, já o místico Angelus Silesius escrevera, exortando (estranhamente?) não a um convicto apego, mas a uma sereníssima indiferença: “Só para quem o nada for tudo, e o tudo for nada poderá compreender a face de Deus”.
4. O que torna uma obra de arte uma obra religiosa? Acompanhando as pinturas de Ilda David', nos magníficos espaços da Capela e Claustro do Seminário Conciliar de Braga, é essa pergunta que regressa, uma e outra vez. Reconheço em cada pintura o motivo teológico; sou capaz de ler, por estas imagens, as pregas da narrativa bíblica; folheio, do mesmo modo que vejo, do mesmo modo que oiço, a sintaxe inapagável de Paulo. Mas é isso? E é isso que me prende? É isso que me dá a vontade de fazer aquilo que Hegel dizia que a Arte do nosso tempo já não faz, colocar-nos de repente de joelhos?
5. O que torna estas obras uma obra religiosa? Sei, como São Paulo diria, “com temor e tremor” (FI 2,12) , que a natureza religiosa destas tábuas não lhes advém directamente do motivo que elaboram, mas do modo, do estilo com que o fazem, e que nelas é um segredo, anterior, interior, até recôndito. Estas superfícies entreabertas e instáveis, como se sofressem um permanente abalo, radicalizam a dificuldade da representação. Se já é tarefa árdua, num território seguro, fazer emergir a figura, quanto mais no estilhaçado, no íngreme, no desfeito, como aqui continuamente se tenta! É como quem levasse até ao extremo a impossibilidade de nomear, para aí então encontrar o possível da nomeação. Como quem calasse para só então proferir. A Palavra viva?

José Tolentino Mendonça 08.06.09
In Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura
http://www.portal.ecclesia.pt/ecclesiaout/snpcultura/tvb_o_que_torna_uma_obra_de_arte_uma_obra_religiosa.html

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Conservar o património religioso

Conservar o património religioso
II Fórum de Arquitectura Religiosa promovido pela Turel regista dificuldades financeiras


Apenas 10% do que é património religioso em Portugal está dependente da construção. A grande preocupação está na área da conservação e restauro, pois o "volume de património é inversamente proporcional aos recursos financeiros existentes e disponíveis para intervenções", indica à AGÊNCIA ECCLESIA Varico Pereira, director técnico da Turel - Cooperativa de Promoção de Turismo Religioso.
A Turel regista uma crescente preocupação e sensibilização para a área patrimonial que vai envolvendo os responsáveis, mas "há ainda muito por fazer". O director técnico afirma que esta intervenção "não passa por trabalho de amadores mas por técnicos especializados na matéria. Se não houver intervenção está em risco a perda patrimonial".
Em causa está a possibilidade de se investir no turismo religioso e cultural. "Sem descurar a função religiosa e espiritual, a requalificação irá também promover o turismo cultural", explica Varico Pereira, assinalando que também o turismo pode ser uma ajuda à conservação do património.
Construção, conservação e restauro do património religioso foram as três tónicas que dominaram o II Fórum de Arquitectura Religiosa, promovido pela Turel. Esta cooperativa investe na salvaguarda e promoção do património religioso, trabalhando com as autarquias, as dioceses e entidades estatais. O recurso a programas comunitários tem permitido investir na salvaguarda patrimonial. Recentemente a Turel protocolou com a diocese de Lamego a requalificação de três igrejas. Varico Pereira assinala que "aos poucos, percebe-se a importância que o património religioso tem e a importância para a manutenção do património".
No decorrer do Fórum a diocese de Braga foi distinguida pela prática de conservação e restauro. Também da diocese de Braga, este D. Jorge Ortiga que pediu aos presentes, enquanto presidente da Conferência Episcopal Portuguesa e Arcebispo de Braga, que envolvam e auscultem as comunidades na construção religiosa e não apenas quando o projecto está terminado.
Varico Pereira assinala que o apelo do Arcebispo Primaz foi "bem acolhido pelos presentes, nomeadamente entre muitos arquitectos que estavam a participar no Fórum", destacando que as "especificidades arquitectónicas, no âmbito religioso, que devem ser consideradas".
D. Jorge Ortiga, pediu mesmo aos arquitectos para que, em questões que envolvam projectos de ordem religiosa, procurem manter a seriedade e profissionalismo e "não se vendam" a gostos duvidosos de "algumas comissões de festas que, por terem algum dinheiro, consideram poder fazer o que querem". O Arcebispo apelou para que haja mais diálogo entre todas as partes envolvidas neste tipo de projectos arquitectónicos.
Já João Soalheiro, director do Secretariado Nacional para os Bens Culturais da Igreja, afirmou que "a arquitectura é um acessório incontornável da liturgia", sendo que a segunda se sobrepõe sempre à primeira.
Sobre a sensibilização para a preservação do património, o director dos Bens Culturais afirma ser "algo já adquirido pelos agentes pastorais", destacando que "hoje já ninguém questiona que uma intervenção na preservação e conservação do património tem de ser feita por técnicos capazes".
O Secretariado Nacional para os Bens Culturais da Igreja revelou que, nos próximos dias 17 e 18, Braga vai acolher o II Conselho Nacional dos Bens Culturais da Igreja, dedicado como o primeiro aos arquivos da Igreja e com o título "Memória das comunidades ao serviço da sociedade".
Brevemente a Turel organiza as IV Jornadas Luso Galaicas de Turismo Cultural e Religioso dedicando-se também a projectos locais com as dioceses.


In Agência Ecclesia, Com Diário do Minho
http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?id=73533

SANTO ANTÓNIO DE LISBOA (OU DE PÁDUA)



ASPECTO GERAL ANTES
E APÓS A INTERVENÇÃO
DE CONSERVAÇÃO E RESTAURO
(ESTE FOI UM DOS MEUS PRIMEIROS TRABALHOS...)
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terça-feira, 2 de junho de 2009

SÃO BERNARDO DE CLARAVAL



VISTA GERAL ANTES
E APÓS A INTERVENÇÃO
OBRA BARROCA COM BELO
EXEMPLO DE PINTURA ESTOFADA
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CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS - Fan Box

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